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Estimabilidade de Medidas de Associação e de Risco em Estudos Caso-Controle Espaciais

Informações Gerais

  1. Projeto Temático FAPESP 2006/05920-7 (Informações sobre o projeto na página do epiGeo)
  2. Período: 01/11/2007 a 31/10/2011
  3. Equipe:

Resumo

Devido ao grande desenvolvimento de estudos caso-controle, bem como a contribuição analítica que os sistemas de informação geográfica e os métodos de análise espacial de dados trazem para a epidemiologia, este projeto tem como objetivos, em estudos de caso-controle espaciais:

  1. verificar o comportamento e o significado epidemiológico da função risco-relativo espacial em função dos desenhos amostrais “case-base sampling”, “risk-set sampling” e amostragem a partir de “sobreviventes” da doença estudada.
  2. desenvolver modelos computacionais que simulem, para um conjunto de parâmetros demográficos, geográficos e epidemiológicos pré-definidos, cenários de dinâmica espaço-temporal de ocorrência de casos e o processo de execução de estudos caso-controle espacial na população.
  3. aplicar o modelo de regressão logística multinomial para a estimação da distribuição espacial do risco de ocorrências quando estas são classificadas de acordo com sua “gravidade”, possibilitando a estimação da distribuição espacial do risco de ocorrência de casos, em função de sua gravidade.
  4. desenvolver testes de significância para os componentes do modelo para o risco
  5. testar os resultados metodológicos obtidos, na reanálise de dois estudos caso-controle espaciais: “Distribuição espacial do risco de acidentes do trabalho no mercado informal de Piracicaba (FAPESP 05/03491-9)” e “Distribuição espacial do risco de dengue na região sul do município de Campinas (FAPESP 06/01224-6)”.

Documentos

Reuniões da Equipe

Reunião 01: Campinas, 14/12/2007

  • acões (ToDo):
    1. participantes devem se cadastrar na página do Epi-GEO
    2. Laecio, Claudia e PJ: efetuar compra de notebooks. PJ: podemos usar o link de DISCUSSÕES abaixo para trocar informações sobre modelos e fornecedores

Reunião 02: Campinas, 17-18/03/2008

  1. Segunda reunião: (FMC, Unicamp).

**Reunião 03: Campinas, 20/05/2008

  1. Apresentação do Ricardo: Estrutura geral do projeto, desafios, resultados esperados, possíveis caminhos. (Ricardo com comentários da Marilia, +/- 60 minutos)
  2. Possibilidades e limitações da modelagem de propagações de doenças no espaço e no tempo utilizando processos estocasticos/SIR (Claudia, +/- 45 minutos)
  3. Possibilidades e limitações da modelagem de propagações de doenças no espaço e no tempo utilizando lógica fuzzy – continuação da reunião anterior (Laecio, +/- 45 minutos)
  4. Desenvolvimentos já obtidos na modelagem multinomial do risco de doenças no espaço (Liciana e Silvia, +/- 60 minutos)
  5. Caminhos e possibilidades a serem trilhados para a implementação (todos, em particular Paulo, +/- 60 minutos)
  6. Dados a serem trabalhados para a próxima reunião:
    1. dadosdengue.txt: (Banco de dados contendo todas as informações colhidas em campo sobre casos de dengue no Distrito Sul de Campinas e controles aleatorizados na região do estudo)
    2. dicionario.doc: (Significado de cada coluna no Banco de Dados)
    3. poligono.txt: (Perímetro da região de estudo)

Reunião 04: Campinas, 03/04/2009

  1. Discutir um artigo que enviamos recentemente para os Cadernos de Saúde Pública sobre a utilização de modelos multinomiais em estudos caso-controle.
  2. Discutir um artigo que enviamos recentemente para International Journal of Epidemiology sobre a incorporação do espaço (coordenadas espaciais) em modelos multinomiais ordinais e nominais aplicados a estimações de risco em estudos epidemiológicos.
  3. Discutir a proposta “Geração de população sintética usando dados censitários”, feita pela Cláudia. Trata-se de um script em R que a Claudia escreveu, que simula a distribuição espacial de populações a partir de parâmetros geográficos, demográficos e sociais pré-definidos. Este é um desenvolvimento inicial para a geração de populações para a simulação da execução de estudos caso-controle espaciais para estudo empírico de propriedades dos estimadores de risco utilizados.
  4. Continuidade do projeto
  5. Outros

Em anexo os dois artigos e o material produzido pela Cláudia.

  • Silvia pergunta à Claudia: no final da simulação é criado um cadastro (arquivo) com as informações de cada pessoa (covariáveis individuais) nesta população simulada? Isso seria altamente desejável já que o modelo estatístico é concebido para o indivíduo.
  • PJ pergunta à Claudia: onde estão os arquivos kernel.r e os *.shp para que a gente possa reproduzir o script e tentar chegar no ponto de gerar os casos?

Linhas de Trabalho

Discussões

Página com tópicos de discussão entre os participantes do projeto

epiGeo: Laboratório de Análise Espacial de Dados Epidemiológicos


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