Essa é uma revisão anterior do documento!


Artigo

Dados do artigo

  1. Título: Em discussão
  2. Autores: Luziane, Elias, Paulo Justiniano, Ana Beatriz Czermainski, Renato Bassanezi
  3. Submissão: submetido em: 09/06/2008, resubmetido em 20/11. Aceito condicional a alterações
  4. Status: em segunda revisão pelos autores

Scripts e resultados de análises

Artigo submetido (1a submissão 09/06/2008)

Pareceres

Resubmissão em 21/11/08

Resposta do Editor:

Correção dos autores:

  • Comentários do Elias
    Os AICs sao
         m1      m2      m3      m4      m5      m6      m7      m8 
    3535.76 3223.65 3916.31 3530.81 3222.10 3940.36 3537.68 3225.37 
    Os logLik sao
           m1       m2       m3       m4       m5       m6       m7       m8 
    -1764.88 -1608.83 -1956.16 -1761.41 -1607.05 -1968.18 -1764.84 -1608.69 
    
    Nestes modelos, as probabilidades são de uma planta que não estava 
    doente ficar doente. 
    
    No modelo m3, pode haver ou não incidencia de ácaro numa avaliação. 
    A probabilidade de uma planta estar doente numa avaliação dado que 
    não tem ácaro na avaliação anterior é 1,86% e a probabilidade de 
    uma planta estar doente numa avaliação dado que tinha ácaro na 
    avaliação anterior é 3,51%.
    
    No modelo m1 temos a seguinte tabela de probabilidades:
    
              entre linhas
    mesma linha     0     1     2
              0  1.24  2.32  4.28
              1  4.13  7.51 13.28
              2 12.86 21.76 34.38
    
    Conclusões: Se uma planta não tem vizinha doente, a
    probabilidade dela ficar doente na próxima avaliação é 1,24%.
    Se ela tem todas as vizinhas doentes essa probabilidade sobe
    para 34,38%!!!
    
    Há também a situação do modelo m4, considerando as vizinhas e a
    presença de acaro na avaliação anterior. Neste caso a tabela de
    probabilidades ficaria:
    --------------------------------------------
    Sem incidencia de acaro
    --------------------------------------------
               mesma Linha
    entre linha    0     1     2
              0 1.17  3.84 11.85
              1 2.14  6.85 19.83
              2 3.86 11.92 31.30
    --------------------------------------------
    Com incidencia de acaro
    --------------------------------------------
               mesma linha
    entre linha     0     1     2
              0 1.59  5.16 15.48
              1 2.89  9.10 25.22
              2 5.19 15.57 38.30
    --------------------------------------------
    
    Segundo o modelo M4, a probabilidade de uma planta passar a
    estar doente numa avaliação, dado que não tinha vizinha doente e
    presença de ácaro na avaliação anterior é 0,0117 (1,17%).
    Se essa planta tinha uma vizinha na linha doente mas não tinha
    vizinha na entre linha e não tinha presença de acaro, a
    probabilidade passa a ser 3,84%. Se tinha 2 vizinhas na linha
    doentes mas não tinha vizinha na entre linha e não tinha
    presença de acaro, a probabilidade passa a ser 11,85%.
    
    Uma planta que tinha todas as vizinhas doentes, na linha e
    entre linha, e tinha presença de ácaro, tem probabilidade
    de 38,30% de ficar doente.
    Mas nesse modelo, a incidencia de ácaro é significativa.
    Nota-se que se todas as vizinhas são doentes, a presença de
    ácaro altera a probabilidade de 31,30% para 38,30%.
    
    Comparando as probabilidades obtidas dos modelos m1 e m3,
    notamos que é muito mais significativo utilizar o modelo m1.
    Portanto, ressalta-se que a importancia é maior para o modelo
    com a covariável de vizinhança.
    
    A probabilidade de uma planta ficar doente, dado que não estava 
    doente na avaliação anterior, são baixas. Os interceptos de 
    todos os modelos ajustados são muito pequenos, 
    da ordem de -4 e 1/(1+exp(4)) = 0.018.
    

Resubmissão em 04/12/08

Prova do artigo em 10/12/08


QR Code
QR Code projetos:leprose (generated for current page)