Essa é uma revisão anterior do documento!


Artigo

Dados do artigo

  1. Título: Em discussão
  2. Autores: Luziane, Elias, Paulo Justiniano, Ana Beatriz Czermainski, Renato Bassanezi
  3. Submissão: submetido em: 09/06/2008, resubmetido em 20/11. Aceito condicional a alterações
  4. Status: em segunda revisão pelos autores

Scripts e resultados de análises

Artigo submetido (1a submissão 09/06/2008)

Pareceres

Resubmissão em 21/11/08

Resposta do Editor:

Correção dos autores:

  • arquivo com nova versão (PJ, 25/11/2008)
  • arquivo com nova versão (Renato, 27/11/2008)
  • arquivo com nova versão (Ana, 29/11/2008)
  • arquivo com nova versão (Luziane, 02/12/2008)
  • Comentários do Elias
    Os AICs sao
         m1      m2      m3      m4      m5      m6      m7      m8
    3535.76 3223.65 3922.80 3535.46 3225.13 3938.14 3537.53 3225.64
    Os logLik sao
         m1      m2      m3      m4      m5      m6      m7      m8
    -1764.9 -1608.8 -1959.4 -1763.7 -1608.6 -1967.1 -1764.8 -1608.8
    
    
    Acho que não estão. As conclusões estão em conformidade com os modelos anteriores, onde não excluia plantas que estavam infectadas na avaliação anterior.
    Neste novo modelo, as probabilidades são de uma planta que não estava doente ficar doente. Segundo o modelo M5, a probabilidade de uma planta passar a
    estar doente numa avaliação, dado que não tinha vizinha doente e presença de ácaro na avaliação anterior é 0,012 (1,2%). Se essa planta tinha uma vizinha
    na linha doente mas não tinha vizinha na entre linha e não tinha presença de acaro, a probabilidade passa a ser 1,35%. Se tinha 2 vizinhas na linha
    doentes mas não tinha vizinha na entre linha e não tinha presença de acaro, a probabilidade passa a ser 1,53%. Uma planta que tinha todas as vizinhas
    doentes, na linha e entre linha, e tinha presença de ácaro, tem probabilidade de 7,03% de ficar doente.
    
    A probabilidade de uma planta ficar doente, dado que não estava doente na avaliação anterior, são baixas. Os interceptos de todos os modelos ajustados
    são muito pequentos, da ordem de -4 e 1/(1+exp(4)) = 0.018.
    
    Eu poderia por essas conclusões no artigo? poderia por uma tabela ou gráfico das probabilidades do modelo m1 e m3 por exemplo?
    
    Li a seção dos resultados novamente da versão re-submetida. Acho que teria sido bom colocar alguma tabela ou gráfico de probabilidades. Por exemplo, para o
    modelo m3, pode haver ou não incidencia de ácaro numa avaliação. Em cada um desses dois casos temos as seguintes probabilidades de uma planta ficar doente,
    dado que não estava doente na avaliação anterior: 1.88% e 3.27%.
    
    No modelo m1 temos
    
              entrelinhaR
    mesmlinhaC     0     1     2
             0  1.24  2.32  4.28
             1  4.13  7.51 13.28
             2 12.86 21.76 34.38
    
    Conclusões: Se uma planta não tem vizinha doente, a probabilidade dela ficar doente na próxima avaliação é 1,24%. Se ela tem todas as vizinhas doentes essa
    probabilidade sobe para 34,38%!!!
    
    Há também a situação do modelo m5, considerando as vizinhas e a presença de acaro na avaliação anterior. Neste caso a tabela de probabilidades ficaria:
    , , incidac = 0
    
               mesmlinhaC
    entrelinhaR    0     1     2
              0 0.88  4.00 16.36
              1 1.61  7.13 26.46
              2 2.93 12.38 39.84
    
    , , incidac = 1
    
               mesmlinhaC
    entrelinhaR    0     1     2
              0 0.96  4.34 17.55
              1 1.75  7.71 28.15
              2 3.18 13.33 41.89
    
    Mas neste caso a incidencia de ácaro não é tão significativa. Nota-se que se todas as vizinhas são doentes, a presença de ácaro altera a probabilidade de
    39,84% para 41,89%.
    
    Atualizei o arquivo de script e de dados no papercompanions. Os comandos para essas tabelas estão no script. Enxuguei os dados deixando apenas as 23
    avaliações analisadas e retirei as colunas não utilizadas na análise.

Resubmissão em 04/12/08


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