Diferenças
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projetos:leprose [2008/12/04 16:24] – elias | projetos:leprose [2009/02/19 15:33] (atual) – luziane | ||
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Linha 56: | Linha 56: | ||
* {{: | * {{: | ||
* {{: | * {{: | ||
- | * Comentários do Elias < | ||
- | Os AICs sao | ||
- | | ||
- | 3535.76 3223.65 3922.80 3535.46 3225.13 3938.14 3537.53 3225.64 | ||
- | Os logLik sao | ||
- | | ||
- | -1764.9 -1608.8 -1959.4 -1763.7 -1608.6 -1967.1 -1764.8 -1608.8 | ||
- | Nestes modelos, as probabilidades são de uma planta que não estava | + | * {{: |
- | doente ficar doente. | + | |
- | No modelo m3, pode haver ou não incidencia de ácaro numa avaliação. | + | |
- | A probabilidade de uma planta estar doente numa avaliação dado que | + | |
- | não tem ácaro na avaliação anterior é 1,88% e a probabilidade de | + | |
- | uma planta estar doente numa avaliação dado que tinha ácaro na | + | |
- | avaliação anterior é 3,27%. | + | |
- | No modelo m1 temos a seguinte tabela de probabilidades: | + | ==== Resubmissão |
- | entre linhas | + | * artigo submetido (04/12): {{: |
- | mesma linha | + | |
- | 0 1.24 2.32 4.28 | + | |
- | | + | |
- | 2 12.86 21.76 34.38 | + | |
- | Conclusões: Se uma planta não tem vizinha doente, a | + | * {{:artigos: |
- | probabilidade dela ficar doente na próxima avaliação é 1,24%. | + | |
- | Se ela tem todas as vizinhas doentes essa probabilidade sobe | + | |
- | para 34,38%!!! | + | |
- | Há também a situação | + | ==== Prova do artigo |
- | presença de acaro na avaliação anterior. Neste caso a tabela de | + | |
- | probabilidades ficaria: | + | |
- | -------------------------------------------- | + | |
- | Sem incidencia de acaro | + | |
- | -------------------------------------------- | + | |
- | mesma Linha | + | |
- | entre linha 0 | + | |
- | 0 0.88 4.00 16.36 | + | |
- | 1 1.61 7.13 26.46 | + | |
- | 2 2.93 12.38 39.84 | + | |
- | -------------------------------------------- | + | |
- | Com incidencia de acaro | + | |
- | -------------------------------------------- | + | |
- | mesma linha | + | |
- | entre linha 0 | + | |
- | 0 0.96 4.34 17.55 | + | |
- | 1 1.75 7.71 28.15 | + | |
- | 2 3.18 13.33 41.89 | + | |
- | -------------------------------------------- | + | |
- | Segundo o modelo M5, a probabilidade de uma planta passar a | + | *{{: |
- | estar doente numa avaliação, | + | |
- | presença de ácaro na avaliação anterior é 0,0088 (0,88%). | + | |
- | Se essa planta tinha uma vizinha na linha doente mas não tinha | + | |
- | vizinha na entre linha e não tinha presença de acaro, a | + | |
- | probabilidade passa a ser 4%. Se tinha 2 vizinhas na linha | + | |
- | doentes mas não tinha vizinha na entre linha e não tinha | + | |
- | presença de acaro, a probabilidade passa a ser 16,36%. | + | |
- | Uma planta que tinha todas as vizinhas doentes, na linha e | + | |
- | entre linha, e tinha presença de ácaro, tem probabilidade | + | |
- | de 41,89% de ficar doente. | + | |
- | Mas nesse modelo, a incidencia de ácaro não é significativa. | + | |
- | Nota-se que se todas as vizinhas são doentes, a presença de | + | |
- | ácaro altera a probabilidade de 39,84% para 41,89%. | + | |
- | Comparando as probabilidades obtidas dos modelos m1 e m3, | + | ==== ARTIGO PUBLICADO ==== |
- | notamos que é muito mais significativo utilizar o modelo m1. | + | |
- | Portanto, ressalta-se que a importancia é maior para o modelo | + | |
- | com a covariável de vizinhança. | + | |
- | A probabilidade de uma planta ficar doente, dado que não estava | + | * Franciscon, Luziane et al. Modelo autologístico espaço-temporal com aplicação à análise |
- | doente na avaliação anterior, são baixas. Os interceptos | + | {{: |
- | todos os modelos ajustados são muito pequenos, | + | |
- | da ordem de -4 e 1/ | + | |
- | + | ||
- | </ | + | |
- | + | ||
- | ==== Resubmissão | + | |
- | + | ||
- | * artigo submetido | + | |
- | | + | |
===== Links ===== | ===== Links ===== |