Diferenças
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projetos:leprose:conversas [2008/04/25 11:22] – anabcc | projetos:leprose:conversas [2008/09/24 08:19] (atual) – luziane | ||
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- | Luziane, (e Paulo e Elias ) | + | < |
- | Veja que o M1 seria interessante com a covariavel relativa à presença do ácaro. Se for construida quanto à presença da doença, então deve ser explorado o caso em que a planta muda de incidencia 0 (zero, sadia) para 1 (um, doente). Nas condições do levantamento efetuado, i. é, sem controle da doença (=sem poda de ramos doentes) então, uma vez que a planta foi constatada como doente, ela permaneceu assim até o último levantamento. | + | Luziane |
- | No M3, não entendi bem aquelas fontes adicionais. A covariável não precisa ser necessariamente definida | + | Prezados fiz uma versão com as correções obvias dos revisores: |
+ | sobre o parecer | ||
+ | com relação ao revisor B precisamos refletir um pouco, | ||
+ | e a revisão editorial sugere muitas modificações. | ||
- | Texto escrito | + | Como da outra vez vou concentrar as correções e modificações e reorganizar o artigo, |
+ | com as idéias e sugestões de todos, | ||
- | A Ana levantou um ponto importante e temos que tratar disto com | + | temos até dia 10 de setembro para reenviar |
- | todo cuidado. É de fato quase obvio de que a leprose na mesma palnta terá | + | |
- | efeito significativo por isto fiz aquelas consideracoes adicionais no | + | |
- | texto. | + | |
- | Por favor considerem e avaliem | + | |
- | está correto, se faz sentido etc | + | |
- | 1. Os comentarios da Ana indicam, no meu ver corretamente, | + | </ |
- | devemos tratar de explicar o espalhamento da doença, as novas infecçOes, e | + | |
- | isto poderia ser explicado pelas observacoes nas vizinhancas, | + | |
- | de padrao espacial. | + | |
- | Portanto a pergunta de interesse é de fato: "o que explica novas | + | |
- | infeccoes", | + | |
- | estava sendo enfatizado na relacao atual. | + | |
- | Em outras palavras modelar a probabilidade, | + | |
- | existente | + | |
- | 1. meu entendimento é de que a leprose **deve** permanecer | + | < |
- | na mesma planta com alta probabilidade (nao certeza absoluta devido ao | + | Elias escreveu em 29.08: |
- | mecanismo de amostragem) | + | Sugestões para auteração do texto: |
- | -- alias tem que deixar claro/revar no texto em qual estrutura está | + | |
- | se avaliado a leprose neste trabalho -- fruto, ramos ou folha...(?) | + | |
- | Desta forma o status na mesma planta no instante anterior deverá | + | Resumo: "(...) Foram abordados métodos baseados em |
- | **sempre** estar no modelo | + | critérios de informação (estatístico) |
- | + | de interpretabilidade biológica. Os modelos avaliados | |
- | 2. corrigido | + | consideram o mecanismo espacial e temporal de |
- | novas infeções | + | disseminação da doença e da presença de ácaros. |
- | + | Foi identificada | |
- | 3. Portanto o interessse seria comparar diversos | + | na incidência da doença e a significância da presença de |
- | com este primeiro termo. O modelo só com a infeção no instante anterior | + | ácaros nas plantas vizinhas no tempo t-1 para a presença |
- | nao deve entrar | + | na doença no tempo t. Além disso, os modelos |
+ | permitiram quantificar as variações | ||
+ | ocorrência da doença em função do status da doença e da | ||
+ | incidência do ácaro nas plantas vizinhas. | ||
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- | Texto escrito 24/4/2008 12:42, por Elias: | ||
- | Achei muito interessante essas sugestões | + | Conversa por skype: Paulo, Elias e Luziane 23/09: |
- | Isso envolve mudança no texto e ajuste de novos modelos. Para simplificar, | ||
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