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 ====== Dissertação ====== ====== Dissertação ======
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-MODELAGEM DOS NÍVEIS DE MORTALIDADE FUTUROS DOS PARTICIPANTES DA FUNDAÇÃO COPEL+**GRADUAÇÃO BAYESIANA DE TAXAS DE MORTALIDADE E PROJEÇÃO DAS TAXAS DE MORTALIDADE DOS PARTICIPANTES DA FUNDAÇÃO COPEL** 
 +  - {{:pessoais:guerino:preprojeto.doc|Pré projeto}} 
 +  - {{:pessoais:guerino:resumo.doc|Resumo}}
  
 ====== Resumo ====== ====== Resumo ======
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 **2.2 Tábuas de Mortalidade** **2.2 Tábuas de Mortalidade**
  
-O instrumento que melhor reflete o comportamento de uma população é a Tabua de Mortalidade, a qual contém as probabilidades “teóricas” de morte em cada idade, nas quais o atuário se baseia para realizar os cálculos atuariais. Entretanto, existem dois problemas, o primeiro é que raramente uma tábua adotada como hipótese de mortalidade para uma população, foi construída com base na experiência da mesma (geralmente são americanas, inglesas etc), logo devem ser realizados testes de aderência constantemente com o objetivo de verificar se o número de mortes que vem ocorrendo na população corresponde ao número de mortes esperado, que é determinado pela tábua adotada. O fato é que os testes de aderência dão uma posição da mortalidade da população no momento do estudo, deixando ao atuário a responsabilidade de decidir continuar usando a mesma tábua de mortalidade ou substituí-la por outra que melhor reflita a mortalidade da população. Neste caso será necessário o bom senso e conhecimento da população por parte do atuário.+O instrumento que melhor reflete o comportamento de uma população é a Tabua de Mortalidade, a qual contém as probabilidades “teóricas” de morte em cada idade, nas quais o atuário se baseia para realizar os cálculos atuariais. Entretanto, existem dois problemas, o primeiro é que raramente uma tábua adotada como hipótese de mortalidade para uma população, foi construída com base na experiência da mesma (geralmente são americanas, inglesas etc), logo devem ser realizados testes de aderência constantemente com o objetivo de verificar se o número de mortes que vem ocorrendo na população corresponde ao número de mortes esperado, que é determinado pela tábua adotada. O fato é que os testes de aderência dão uma posição da mortalidade da população no momento do estudo, deixando ao atuário a responsabilidade de decidir continuar usando a mesma tábua de mortalidade ou substituir esta por outra que melhor reflita a mortalidade da população. Neste caso será necessário o bom senso e conhecimento da população por parte do atuário.
 O segundo problema é que, mesmo que a tábua seja construída com base na experiência da própria população, não significa que os níveis de mortalidade desta população serão sempre os mesmos, ou seja, a tábua é “estática”, não levando em consideração as movimentações que poderão ocorrer nos níveis de mortalidade, podendo futuramente ser adequada ou não à realidade daquela população. Em outras palavras, os testes de aderência continuam sendo necessários. O segundo problema é que, mesmo que a tábua seja construída com base na experiência da própria população, não significa que os níveis de mortalidade desta população serão sempre os mesmos, ou seja, a tábua é “estática”, não levando em consideração as movimentações que poderão ocorrer nos níveis de mortalidade, podendo futuramente ser adequada ou não à realidade daquela população. Em outras palavras, os testes de aderência continuam sendo necessários.
 Diante destes fatos, as ferramentas de projeção de taxas de mortalidade futuras vêm se tornando populares entre os atuários, pois além de possibilitarem modelar a tendência de mortalidade, permitem obter escalas de projeções as quais se aplicam em tábuas estáticas, tornando-as geracionais. Isso tem no mínimo duas vantagens: a primeira é permitir ao atuário uma visão futura antecipada da mortalidade do grupo, permitindo ao mesmo que se prepare em relação a mudanças nos níveis de mortalidade que deverão acontecer; a segunda vantagem é a possibilidade de inclusão dessas tendências nos cálculos atuariais.  Diante destes fatos, as ferramentas de projeção de taxas de mortalidade futuras vêm se tornando populares entre os atuários, pois além de possibilitarem modelar a tendência de mortalidade, permitem obter escalas de projeções as quais se aplicam em tábuas estáticas, tornando-as geracionais. Isso tem no mínimo duas vantagens: a primeira é permitir ao atuário uma visão futura antecipada da mortalidade do grupo, permitindo ao mesmo que se prepare em relação a mudanças nos níveis de mortalidade que deverão acontecer; a segunda vantagem é a possibilidade de inclusão dessas tendências nos cálculos atuariais. 
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 COELHO, E.I.F. O Método Lee-Carter para Previsão da Mortalidade. INE, Revista de Estudos Demográficos, 37, 2005. COELHO, E.I.F. O Método Lee-Carter para Previsão da Mortalidade. INE, Revista de Estudos Demográficos, 37, 2005.
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 LEE, R.D.; CARTER, L. Modeling and Forecasting the Time Series of US Mortality. Journal of the American Statistical Association, v87, 419: 659-671, 1992.  LEE, R.D.; CARTER, L. Modeling and Forecasting the Time Series of US Mortality. Journal of the American Statistical Association, v87, 419: 659-671, 1992.
  
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 WONG, L.L.R.; CARVALHO, J.A. CSIS. O rápido processo de envelhecimento populacional do Brasil: sérios desafios para as políticas públicas. São Paulo: Revista Brasileira de Estudos Populacionais, v23, 5-26, 2006. WONG, L.L.R.; CARVALHO, J.A. CSIS. O rápido processo de envelhecimento populacional do Brasil: sérios desafios para as políticas públicas. São Paulo: Revista Brasileira de Estudos Populacionais, v23, 5-26, 2006.
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 +====== 4. Arquivos e materiais ======
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 +  - {{:pessoais:guerino:neves-migon07.pdf|Artigo Neves e Migon}}
 +  - {{:pessoais:guerino:neves-tese.pdf|Tese Neves}}
 +  - {{:pessoais:guerino:graduação.pdf|Slides - Graduação Bayesiana}}
 +  - {{:pessoais:guerino:dissertação.pdf|Dissertação Completa}}
 +  - {{:pessoais:guerino:grad1.txt|Codigo no R para execução do Modelo 1}}
 +  - {{:pessoais:guerino:grad2.txt|Codigo no R para execução do Modelo 2}}
 +  - {{:pessoais:guerino:grad3.txt|Codigo no R para execução do Modelo 3}}
 +  - {{:pessoais:guerino:grad4.txt|Codigo no R para execução do Modelo 4}}
 +  - {{:pessoais:guerino:grad5.txt|Codigo no R para execução do Modelo Estatico Local}}
 +  - {{:pessoais:guerino:grad6.txt|Codigo no R para execução do Modelo Estatico Global}}
 +  - {{:pessoais:guerino:modelo1.txt|Codigo no WinBUGS para execução do Modelol}}
 +  - {{:pessoais:guerino:modelo3.txt|Codigo no WinBUGS para execução do Modelo2}}
 +  - {{:pessoais:guerino:modelo4.txt|Codigo no WinBUGS para execução do Modelo3}}
 +  - {{:pessoais:guerino:modelo5.txt|Codigo no WinBUGS para execução do Modelo4}}
 +  - {{:pessoais:guerino:estatloc2.txt|Codigo no WinBUGS para execução do Modelo Estatico Local}}
 +  - {{:pessoais:guerino:estatglob1.txt|Codigo no WinBUGS para execução do Modelo Estatico Global}}
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